quinta-feira, 29 de abril de 2010

DÁRIO CAMPOS FEIJÓ

Bom, depois eu prometo escrever e fazer um trabalho mais detalhado sobre Dário Campos Feijó. Agora estou quase sem tempo. Dário me interessa porque é uma personalidade Martinopolense. É alguem que deve ser pensando. Eu sempre pensei em escrever sobre ele, e essa idéia veio depois de ler o livro do Adauto Monte. O livro exclui Dário em todos os aspectos, e no meu espirito justiceiro, eu decidir escrever a história de Martinópole, sem dever nada a ninguem. E isso me dára o mérito de conta a história como ela foi, e nao como eles gostariam que tivesse sido. Escrever sobre uma cidade, sobre seus acontecimentos politicos e nao distorcer os fatos não é tarefa díficil basta ser honesto, se nao com as pessoas, ser honesto consigo mesmo.

Agora o Dário Morreu. Ele está morto. Morreu Sexta, dia 16 de abril, de 2010. E há um fato curioso: Dário nunca foi mau pessoa, mas a cidade diz que foi. A ilusao e a sede de poder daqueles que hoje comandam a cidade e de seus vassalos parece ser inconteste. Mas a ilusão como diz a proprio significado da palavra nao pode ser real. Eu nunca soube que o Dário fosse promovente da injustiça, eu nunca conheci o Dário mandante de crime, eu nuca conheci o Dário a promver a injustiça. Mas assim as pessoas o pintaram com o pior prefeito, como o pior politico. Dário era sincero. Mas morreu esquecido, e a lista de ingratidão para com ele é imensa.

A cidade aprendeu a amar, a temer e a respeitar os tiranos. aqueles politicos que ainda hoje por la sobrevivem, ate esqerosados alguns promoveram muito mais a injustiça, a calúnia. Dário não mentia. Sempre que alguem ia procura-lo ate para pedir uma ambulância, um carro, ele dizia: NÃO TENHO CONDIÇOES. Esse foi o maior bordão dele dizem seus detratores, mas a cidade nao bebia na fonte da injustiça. Pior aqueles que agora e antes roubaram a fé, arrancaram a dignidade dos servidores públicos. Sem esquecer que naquela epoca os direitos humanos, os projetos sociais não eram prioridades politicas. Dário governou uma vila por muitas decadas, mas nunca teve o apoio da elite local(ou seja das pessoas que tinham um poder aquisitivo maior) porque Dário ja chegou ao poder sendo discrimado. Antes de entrar na politica Dário era um campones que tirou do poder os dominantes da Epoca. A estes sim, a cidade tem história para contar, tomaram terra, mandavam matar, prender. E foram perdoados. O Que será que Dário fez e nao foi revelado? Ele depois dos anos 80 passou a ser hostilizado, zombado por uma gente sem valor. Até um livro que lançaram para contar a história da cidade o capitulo Dário foi excluido.
mas a versao oficial sera contada por mim.

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